quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Emerson: ‘Estou completamente realizado no Fluminense’

Emerson revela que se sente realizado nas Laranjeiras
Livre, leve e solto, aos poucos a ficha de Emerson começa a cair e ele percebe a importância do feito no último jogo do ano, um gol inesquecível contra o Guarani que selou a conquista do tricampeonato tricolor. À vontade no clube, o Sheik garante que chegou para ficar, comemora ter conquistado a torcida e destaca que está completamente realizado nas Laranjeiras. Veja abaixo uma matéria exclusiva com o atacante, que faz questão de elogiar o bom ambiente do grupo e divide os louros com todos os integrantes do departamento de futebol do Fluminense.

Relação com a torcida
“Antes de chegar ao Fluminense, começaram as especulações e me lembro que a torcida fez uma campanha com uma foto minha e um X no meio simbolizando um não, não queriam a minha contratação. É uma coisa absolutamente normal no futebol brasileiro, faz parte da rivalidade entre os clubes, os torcedores são muito apaixonados. Fico feliz hoje por ter conquistado a galera. Consegui demonstrar dentro de campo o meu comprometimento com o clube. Estou completamente realizado no Fluminense, principalmente pelo apoio da galera. Onde vou as pessoas brincam dizendo que não sou mais flamenguista e sim tricolor”.

Carinho por todos do clube
“As pessoas valorizam muito os atletas, os 11 que entram em campo e os que entram durante o jogo. Mas existe uma galera enorme que trabalha muito para que as coisas possam fluir bem para a gente. Toda a comissão técnica está sempre presente, tem a galera do site, a nutricionista, a secretária do departamento, os massagistas, roupeiros, o pessoal que cuida da limpeza do clube, que mantêm o vestiário limpo, o nosso fisiologista, muita gente que faz parte e merece ser lembrada. O departamento todo de futebol está de parabéns pelo ano e por essa conquista”.

Volta por cima
“Fazendo um balanço geral, a primeira coisa que penso sempre é por onde passo deixar amigos, ter o respeito das pessoas e isso já conquistei aqui dentro. Foi muito ruim encarar as lesões porque estava vivendo um momento bacana, com muita confiança, ajudando a equipe. Foi um momento triste deixar o time, nenhum jogador gosta de ficar no departamento médico, mas é uma coisa que faz parte da nossa carreira. Graças a Deus consegui voltar no finalzinho e pude ajudar”.

Melhor jogo
“Meus melhores jogos foram os sete primeiros. Não dá para eleger um. É claro que a final, pela importância que teve, será inesquecível e o gol mais importante da carreira, mas acho que a satisfação de poder ajudar é o mais importante”.

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